Perguntamos-nos: de onde viemos?
Para onde vamos?
O que estamos fazendo aqui?
Qual a essência da vida?
Por que existe a morte?
Tudo acaba com a morte?
E as respostas não são tão fáceis quanto perguntar.
Assim, para desenvolvermos o tema em epígrafe, veremos: conceito e etimologia dos termos, a vida em si mesma, a essência e a existência, a convivência com as dificuldades e a óptica espírita
Para Legrand, em seu Dicionário de Filosofia, não existe actualmente uma definição suficiente para totalizar os fenómenos (assimilação, crescimento e possibilidade de reprodução) que a experiência corrente classifique com o nome de vida.
O problema da origem da vida ainda hoje continua a ser um tema ingrato assim como o da própria vida.
À teoria religiosa da criação, o materialismo contradiz no século XX a ideia (não verificável) de uma "célula primordial", e outras diversas hipóteses (por exemplo, a panspérmia), segundo a qual "germens de vida" flutuariam permanentemente no Universo e chegariam à terra vindo de outros astros. (Legrand, 1982)
Para Lalande, em seu Vocabulário Técnico e Crítico de Filosofia, a vida é um conjunto dos fenómenos de toda a espécie (particularmente de nutrição e reprodução) que, para os seres que têm um grau elevado de organização, se estende do nascimento (ou da produção do germe) até a morte.
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